Antes que eu pare pra pensar
antes que eu fale o que vai te machucar (ah, bb,
e eu sei falar essas coisas como ninguém)
antes que eu substitua o amor por raiva
antes que eu não escute mais nenhuma palavra
antes que eu arrebente a sua cara
antes que eu desista e odeie sem dó
antes que eu pare de comer, beber, viver
antes que tudo vire pó e a cidade seja
mera coadjuvante de uma alma sem
redéias (ah, bb, isso é só para corajosos)
antes que eu finja ter você
antes que eu finja não te ver
antes que eu finja te querer,
me diga: QUAL É A SUA MAIOR VERDADE?
Sunday, 29 June 2008
Thursday, 26 June 2008
Bogotá. Junho - 91
"O machado cravado no tronco pode ser visto de duas formas: a parte do machado que se vê e a outra. Uma é o amor e a outra, a morte. Cada um decide qual é a morte"
Monday, 23 June 2008
Palco
Eu nasci para ficar no palco
Com luzes tão fortes, capazes de me cegar de tanta dor
Eu nasci para ficar sozinha
E viver sentimentos que não são meus
Pois os meus são demasiadamente desesperadores,
angustiantes, sólidos, frios
Eu nasci para viver o outro
E sofrer o outro
E sorrir o outro
E com isso
Achar uma luz para o meu próprio eu
No outro
Eu no outro
eu.
Soe uma luz tão forte, mas tão forte, que consiga, cega,
me levar para onde devo ir
para o palco da vida
da vida dos outros,
vivida tão viva por mim
meu corpo vai agüentar
minha mente vai entender
você aí, despeje-se sobre mim
estou aqui para te ter.
Friday, 6 June 2008
sobre tons & trilhas
Faz 4 dias consecutivos que eu escuto a música, direto. Noite e madrugada.
Não tenho visto muito o dia.
Madrugadas principalmente... quando nosso amiguinhos 'delírios' vêem nos visitar e tomar uma cerveja com a gente.
E eu me pergunto o por quê de, mais uma vez, eu ter agido como uma criança - no sentido mais puro da palavra.
O problema é que eu tenho uma tendência de sempre querer interpretar o Dom Quixote.
No sentido mais quixotesco mesmo.
sabe? eu sei.
Não tenho visto muito o dia.
Madrugadas principalmente... quando nosso amiguinhos 'delírios' vêem nos visitar e tomar uma cerveja com a gente.
E eu me pergunto o por quê de, mais uma vez, eu ter agido como uma criança - no sentido mais puro da palavra.
O problema é que eu tenho uma tendência de sempre querer interpretar o Dom Quixote.
No sentido mais quixotesco mesmo.
sabe? eu sei.
Thursday, 5 June 2008
Subscribe to:
Posts (Atom)