jards: você me deixa/traz/representa o que é, um manifesto do ser mais íntegro, rico e bonito..., que se DOA, e por não conseguir não se doar, ao mesmo tempo como ser, sido/sendo/sererá/serou, o mais intenso possível, em manifesto... o SER total... com a "alma de pernas abertas"...
lilith: meu lindo... obrigada, não sei nem o que te falar. mas às vezes não sei que preço é esse que pago por ser tão inteira assim...
jards: o tal "ser", representado pela senhoura, sem uma vírgula sequer de intenção e, aparentemente, tão entregue e total em sua forma, que causa essas desconstruções, tipo a pouuurra do azul, tão extremo e puro, que só o "joanadarquismo/leiladinizmo/madonisya, pode causar...
ânfã... que é a porra do ser tão e tanto - no úrtimo - "sido&sendo" essa sunitisse, tal radicalismo, verbo e sujeito...
é esse o significado "mais most" da palavra ser... o mais rico e maior.
lilith: obrigada, meu amor. de coração.
jards: esse ser d'ocê, docin' + que docin, só porque conhece o mais amargo...
ser verbo/sujeito, ao mesmo tempo, 24hs por dia, no úrtimo. e só porque não consegue não o(S) ser...
é o ser sido e sendo com a naturalidade e inconsciência do respirar...
isso é lindo demais...
tão lindo, que é das coisas mais raras, e cada vez mais raras ao passar do tempo...
lilith: também acho você muito raro, muito mesmo. mas ambos sabemos o quanto pagamos caro. por isso tentamos extrapolar na arte. e quando a arte, até ela, se mostra inacessível, eu me pergunto se vale a pena. mas sei que vale. são fases.
jards: por isso que te confesso, por exemplo, a fome de bicho...
lilith: eu sei.
eu sei.
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